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Como aumentar a produtividade e qualidade da aquicultura?

Desenvolvimento de tecnologias que reduzam perdas além de aumentar a produtividade, qualidade e sanidade da aquicultura, são peça-chave para o crescimento do setor.

A aquicultura tem crescido e aumentado muito sua participação na economia do país. 

Sendo observado, em 2021, um aumento de 4,7% na criação de peixes em cativeiro no Brasil, com um faturamento de aproximadamente R$ 8 bilhões. 

No entanto, os peixes cultivados são suscetível a perdas por doenças infecciosas, manejo inadequado e má gestão, o que pode diminuir significativamente os lucros da atividade.

 Leia mais em: Nanotecnologia no setor agro: como a Revella influencia o segmento

O que é Aquicultura?

Antes de mais nada, de acordo com a FAO, a aquicultura é definida como a prática que abrange todas as atividades relacionadas ao cultivo de organismos aquáticos, como peixes, moluscos, crustáceos, plantas aquáticas, répteis e anfíbios.

Sobretudo, a aquicultura utiliza dos conhecimentos de biologia, genética, ecologia e zoologia.

Além de conhecimentos de áreas como engenharia de pesca, tecnologia de alimentos, sociologia, economia e da própria engenharia de aquicultura.

Portanto, esse segmento se destaca como importante modo de produção de alimentos no mundo, tanto como atividade de subsistência quanto como atividade comercial. 

Mercado de produção Aquícola

Atualmente, tem se observado um crescente desenvolvimento do setor aquícola

Em outras palavras, desde 2020, as produções pesqueira e aquícola atingiram um recorde histórico de 214 milhões de toneladas, cerca de US $424 bilhões.

Sendo está produção 60% acima do que a média observada na década de 1990.  

Nesse sentido, as operações da aquicultura representa atualmente cerca de 99% das algas marinhas consumidas no mundo, 90% das carpas e 73% dos salmões. 

Tilápias, mariscos, caranguejos, bagres e lagostas criadas, representam 50% do que chega à mesa do consumidor.

Só no Brasil, a expectativas de crescimento é de 104% até 2025, devido ao incentivo às pesquisas que vão estimular o desenvolvimento de tecnologias que irão refletir no aumento de produtividade e sanidade do setor.

Da mesma forma, o consumo de produtos da aquicultura deverá aumentar 15% até 2023, atingindo a marca de 21,4 kg per capita.

Leia mais em: Revella Agritech: Nano e Biotecnologias para o agro.

Aumentar a produtividade na aquicultura para combater à fome

Quando falamos de Aquicultura, vemos que a produção deste setor se destina prioritariamente ao consumo humano.

Só então, os seus subprodutos ou resíduos (esqueleto, cabeça, escamas e víceras) são transformados em farinhas, que é utilizada para produção de ração animal.

A FAO destaca que a aquicultura é uma atividade que tem como missão garantir a qualidade alimentar, o fornecimento proteico, a nutrição e a geração de empregos para a população.

Em outras palavras, devemos continuar trabalhando para apoiar o crescimento da população mundial, seja por meio da produção de alimentos ou da geração de empregos.

O desenvolvimento de tecnologias para aumentar a sanidade e produtividade na aquicultura deve ser foco dos mais diferentes setores econômicos, devido sua importância social.

Nesse sentido, também é fundamental garantir o progresso do setor, priorizando a sustentabilidade das reservas e ecossistemas, protegendo os meios de subsistência a longo prazo. 

Leia mais em: Biológicos no agronegócio: conheça a ciência que está por trás 

Pesquisas aquícolas: contribuindo para a produção e sanidade dos sistemas

Atualmente, as pesquisas na área aquícola buscam respostas que contribuam para o aumento da produção e sanidade dos sistemas, a fim de contribuir com a valorização do setor.

Em outras palavras, o foco desses estudos está em métodos de manejo, sanidade e alimentação que possibilitem aumentar a produtividade da aquicultura com baixo impacto econômico e ambientais.

Uma das grandes dificuldades da aquicultura atual está em conter a disseminação de doenças, principalmente as causadas por bactérias que podem oferecem risco tanto a produção quanto a saúde do consumidor.

Nesse sentido, métodos envolvendo vacinação e uso de antibióticos podem ser aliados para no controle dessas infestações.

Porém, as boas práticas de manejo relacionadas a alimentação, qualidade da água, oxigenação e redução da carga orgânica nessas estrutura, contribuem para a sanidade dos sistemas de cultivo, sendo prioridade de uso pelos produtores.

Pesquisas com o uso da nanotecnologia tem mostrado promissor na melhora da saúde dos peixes criados em sistemas aquícolas, podendo ser mais um importante aliado nos sistemas de manejo.

Atualmente, sensores nanotecnológicos altamente seletivos para detecção de patógenos em água podem ser utilizados na aquicultura, podendo contribuir para otimização dos processos produtivos.

Leia mais em: Revella test:  Biossensores para detecção de Salmonella spp.

Inovação e tecnologia: avanços no setor produtivo

Em primeiro lugar, deve-se lembrar que inovação, tecnologia e produção são conceitos que hoje andam lado a lado.

Atualmente, os recursos disponibilizados pelo mercado tecnológico têm se traduzido em aumento de produtividade, qualidade e otimização de processos trazendo benefícios para todo o setor. 

Nesse sentido, a nanotecnologia pode ser vista como importante recurso que aparece cada vez com mais frequente nas diferentes etapas da cadeia produtiva.

Aliando conhecimento científico e desenvolvimento tecnológico, a Revella Agritech oferece soluções que atendem as demandas de sanidade do setor de forma eficiente e sustentável.

Com soluções antimicrobianas à base de nanotecnologia, as soluções da Revella são inovadoras e se diferenciam no setor tanto auxiliando no combate de agentes patogênicos quanto na inibição de infecções cruzadas

Para saber mais sobre esta e outras tecnologias desenvolvidas pela Revella.

Entre em contato com a gente por aqui, nossa equipe de especialistas estará pronta para atendê-lo.

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Bianca Demarchi

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