Atualmente, pesquisas e desenvolvimentos sobre nanotecnologia no agro tem se tornado prioridade no Brasil e no mundo.
Em 2022 o setor agro sofreu com a alta dos preços dos insumos importados, chegando a variações de até 125%, influenciando no custo da produção nacional.
Para este ano os especialistas esperam alta na produção agrícola nacional, porém o fantasma dos altos custos de insumos segue assombrando os produtores.
Nesse sentido, o Plano Nacional de Fertilizantes visa diminuir a dependência brasileira de insumos externos de 80% para 50% até 2050.
Assim a Revella e seus desenvolvimentos em nanotecnologia para agro contribuem para a melhoria do cenário atual.
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A princípio, o Plano Nacional de Fertilizantes foca no desenvolvimento de ciência, tecnologia, síntese industrial e atração de investimentos para produção nacional de fertilizantes
Segundo especialistas, a produção de fertilizantes em território nacional custa caro ou é inviável, devido a profundidade e localidade das jazidas.
Entretanto, há um consenso sobre a necessidade de ação, para tornar o Brasil menos refém dos insumos externos.
Por isso, a Revella tem muito a contribuir através de suas soluções em nanotecnologia para o agro.
Antes de tudo, quando falamos de nanotecnologia no agro, nos referimos ao uso de partículas de tamanho nanométrico, com alta área superficial específica (ASE).
O pequeno tamanho dos materiais nanopartículas torna esses muito mais eficientes, possibilitando o uso de pequenas doses nas mais diferentes aplicações.
Nossos testes comprovam que a sinergia entre os insumos e as nanopartículas aumentam a produtividade e reduzem a necessidade de altas aplicações, devido a potencialização trazida por esses nanomateriais.
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As lavouras de todo o mundo sofrem com impactos causados por fatores bióticos, como pragas e doenças, e abióticos, como clima e manejo inadequado.
Devido aos impactos sofridos a demanda por insumos torna-se frequente, buscando por soluções que reduzam perdas e aumente a produtividade por área.
Por esse motivo, a busca por alternativas tecnológicas e com o melhor custo-benefício para a indústria é uma necessidade crescente, não somente para diminuir os custos produtivos, mas também para reduzir os riscos ao ambiente e a saúde humana.
Segundo pesquisa da Embrapa, 84% dos participantes da pesquisa utilizam pelo menos uma tecnologia em seu processo produtivo, e esse número tende a crescer.
Da mesma forma, a nanotecnologia na agro passa a ganhar espaço através de estudos e comprovações que demonstram os benefícios dessa tecnologia.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até 2050 a população mundial deve chegar a 10 bilhões de pessoas.
Ou seja, o desafio será cada vez maior, e para atender a demanda, será necessário o apoio de tecnologias que tragam para o agronegócio, produtividade, sustentabilidade e rentabilidade.
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Diversas soluções podem ser apresentadas para resolver os mesmos problemas: produzir mais com menos, porém, poucas são realmente efetivas.
Muitas pesquisas com nanotecnologia no setor agro estão focadas na redução do uso de pesticidas e agrotóxicos.
Por exemplo, o aditivo Cyprium da Revella foi capaz de proporcionar um ganho produtivo de mais de 30% por hectare quando em sinergia com fertilizantes foliares.
Além disso, apresentou o aumento da cerosidade das folhas, aumento da firmeza da cabeça e maior resistência e proteção contra doenças.
Outro importante resultado observado com o uso do aditivo Arbo foi a redução de 35% de trifólios infectados além de um aumento médio de 26% no número de flores por planta.
São inúmeros os testes que mostram a eficiência do uso dos aditivos Revella, comprovando não só os benefícios financeiros, mas também os benefícios ambientais e de redução de toxicidade para os organismos não-alvos.
Não nos resta dúvidas que a nanotecnologia no agro é um grande diferencial e um dos maiores aliados na produção de alimentos.
Investir em novas tecnologias significa acompanhar as demandas e necessidades do mercado, a fim de garantir mais competitividade para o produtor e agregar maior valor à sua produção.
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De forma geral, pode-se dizer que o foco da nanotecnologia no setor agro, se difere das aplicações convencionais.
Acima de tudo, o propósito da Revella é desenvolver aditivos que estimulem os mecanismos de autoproteção das lavouras através da sinergia entre o aditivo e o insumo.
São aditivos sustentáveis, estabilizados com extratos vegetais e biodegradáveis, que não acumulam elementos- traço nas estruturas morfológicas das plantas, sendo uma inovação viável e que impacta positivamente as lavouras.
Não fique para trás! O avanço tecnológico é um movimento irreversível e cada vez mais presentes nas nossas vidas, e a nanotecnologia aplicada na agroindústria é uma realidade crescente e necessária.
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Os aditivos Revella possuem alta versatilidade, com diferentes aplicações na agricultura e nas instalações de produção de animais.
Listamos aqui os principais diferenciais que os aditivos da Revella podem proporcionar para o seu negócio:
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