Condições climáticas e uso de tecnologias agrícolas destacam o Brasil como grande produtor e exportador de grãos
Nesse cenário, o milho se destaca como uma das culturas com maior participação no mercado nacional e internacional.
Além disso, o investimento no desenvolvimento de soluções que tragam melhorias tecnológicas aos insumos possibilita o aumento da produtividade ano após ano.
Diante disso, a Revella Agritech oferece o que há de melhor em inovação na indústria através de tecnologias agrícolas que contribuem com o desenvolvimento do agronegócio.
Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), para a safra de 2022/2023, espera-se que o Brasil produza 124 milhões de toneladas de milho, valor 9% maior que a produção da safra 2021/2022.
Enquanto a maior parte dos produtores mundiais possuem limitações ambientais, nosso país é capaz de cultivar e armazenar este grão durante todo o ano.
Inicialmente, apenas a safra de verão possuía destaque, mas com o desenvolvimento de diferentes tecnologias agrícolas, tornou-se possível o cultivo do milho em diferentes regiões e períodos, constituindo importante fonte geradora de empregos.
Logo, o milho torna-se uma cultura de importância diversificada, destacando-se não somente como matéria-prima para alimentação humana mas também para a produção de etanol e ração animal.
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Assim como tantas outras espécies, o milho possui grande importância na alimentação humana e animal.
No contexto da alimentação humana, esse pode ser incluído na dieta na forma de farinha, grão ou até mesmo como base para diversos produtos alimentícios.
Este grão é um alimento com alto valor nutricional, fonte de macro e micronutrientes, proteínas, carboidratos, carotenóides, vitamina E, ácidos graxos insaturados, antioxidantes e fibras.
Como resultado, a ingestão desse alimento auxilia no equilíbrio das atividades do corpo, prevenindo doenças degenerativas, cardiovasculares, além de danos neurológicos e câncer.
Estima-se que a produção de milho brasileira destinada para a alimentação humana é menos de 20%.
Já a alimentação animal demanda de 60 a 80% da produção de milho, segundo a Embrapa.
Logo, é possível observar o uso desse grão em propriedades de pequeno, médio e grande porte, seja na forma de farelo, grão ou ração.
Diversos são os fatores que fazem o milho ser considerado um alimento com alta qualidade e baixo custo, servindo de base para alimentação humana e animal.
Nesse sentido, a Revella Agritech deseja contribuir com o aumento da produtividade, uma vez que visualiza uma demanda contínua por este cereal.
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A alta versatilidade faz com que o milho se destaque como matéria-prima para a produção de etanol.
O cenário agrícola para o cultivo de milho está em expansão, com crescimento 800% nos últimos 5 anos chegando a uma produção de 4,5 bilhões de litros na safra 2022/2023.
Segundo a Unem (União Nacional do Etanol de Milho), a produção de etanol de milho deve chegar a 10 bilhões de litros até 2030, aumentando sua participação no mercado nacional.
Enquanto a cana-de-açúcar possui limitações quanto ao seu cultivo e armazenamento, o milho possui cultivares adaptadas, permitindo cultivo e armazenamento durante todo o ano.
Logo, este biocombustível, a base de milho, torna-se um importante aliado na transição energética de baixo carbono, mitigando as emissões de gases de efeito estufa.
As altas demandas internas e externas comprovam a necessidade de desenvolvimentos que proporcionem aumento de produtividade, tornando os aditivos Revella indispensáveis.
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Desafios como pragas e doenças estão entre os principais problemas da produção nacional de grãos.
Atualmente a cigarrinha do milho é uma das principais causadoras de perdas, podendo chegar a até 70%.
Neste cenário, especialistas buscam soluções tecnológicas que possam auxiliar no manejo e redução da ação desses insetos
Por isso, na agricultura convencional os inseticidas são comumente utilizados nas lavouras de norte a sul do país.
Segundo o Siagro (Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Estado do Paraná), na segunda safra de milho de 2021/2022, somente no estado do Paraná, 2,3 milhões de litros de inseticidas foram consumidos.
No entanto, um dos grandes problemas do alto uso de agroquímicos é a seleção de organismos resistentes, que tornam seu manejo cada vez mais difícil.
O investimento em manejos culturais que tornem as plantações mais saudáveis é o foco, e neste cenário a Revella pode auxiliar o agronegócio levando tecnologias agrícolas para o segmento.
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A nanotecnologia já faz parte de inúmeros setores no mercado mundial, sendo esperado o investimento de US$70 bilhões até 2026.
Em contrapartida, no mercado agro a participação de produtos com tecnologias agrícolas como partículas em escala nanométrica ainda possui participação tímida, sendo observado um grande espaço para o desenvolvimento dos produtos do setor.
Sobretudo, essa tecnologia vem se popularizando devido aos inúmero benefícios e aplicações, contribuindo através:
Os benefícios trazidos pela nanotecnologia tornam essa tecnologia uma tendência para os próximos anos.
A Revella enxergando o potencial desse mercado, investe no presente desenvolvendo tecnologias agrícolas com o uso de micro e nanotecnologias em diferentes aplicações.
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Os aditivos Revella tem eficiência comprovada, potencializando os resultados dos insumos agrícolas.
Os resultados em lavouras de milho comprovaram que o uso de Cyprium junto aos adubos foliares aumentou a produtividade em 30%.
Do mesmo modo, a sinergia entre ativos resultou na queda de 15% na incidência de ferrugem, comprovando mais uma vez a eficiência do aditivo Arbo nas lavouras.
Nosso aditivo LarvShield, com suas cápsulas naturais, teve sua eficiência comprovada, auxiliando no manejo de pragas, sem a seleção de resistência.
A tecnologia da Revella garante formulações estáveis, com matéria-prima natural, biodegradável e com alta eficiência, contribuindo de forma direta ou indireta a sua lavoura e o ambiente.
Nossos aditivos auxiliam na nutrição, metabolismo e estimulam a resistência das plantas, tornando estas mais aptas ao desenvolvimento.
Portanto, a Revella traz por meio de tecnologias agrícolas, benefícios às lavouras, seja com aumento produtivo ou com diminuição do uso de insumos de forma sustentável sem acúmulo no ambiente.
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