Nanotecnologia e a redução de elementos-traço na hortifruticultura

“Os elementos-traço são considerados contaminantes tóxicos, pois esses compostos químicos não são biodegradáveis, e possuem características de bioacumulação em organismos de toda a cadeia alimentar até mesmo para o homem.”

Sabemos que para mantermos uma alimentação saudável é necessário manter uma dieta rica em alimentos diversos.

Frutas e hortaliças possuem local garantido no consumo diário por serem fontes de vitaminas, fibras, minerais e outros compostos bioativos, que são essenciais para a manutenção da saúde e do peso corporal.

Como consequência da crescente procura por hábitos alimentares mais saudáveis, o consumo de alimentos in natura se torna cada vez maior. 

Assim sendo, o uso de fertilizantes e agroquímicos contribuem para garantir grandes volumes de produção.

Vale ressaltar que o uso dessas ferramentas produtivas, quando realizadas de forma irresponsável e impensada, pode causar prejuízos à produção agrícola, ao ambiente e à saúde humana.

Prejuízos esses causados pelo aumento dos custos produtivos, poluição ambiental e acúmulo de elementos-traço no agro com potencial tóxico.

Saiba mais em: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Acúmulo de elementos-traço no meio ambiente

Antes de tudo, a IUPAC (2002) define elementos-traço como metais encontrados em baixa concentração, de caráter μg/g, em solos, plantas e águas subterrâneas.

Dentre as formas de acúmulo desses elementos podemos citar o intemperismo, atividade vulcânica, queima de florestas e a atividade biogênica, sendo fontes naturais de acúmulo dos elementos-traço. 

No entanto, sabe-se que a atividade humana possui uma grande contribuição na geração desses compostos.

Diariamente o setor produtivo também contribui com o aumento destes elementos-traços no agro. 

Isso se dá através do uso de insumos químicos presente na maior parte dos manejos agrícolas.

Leia mais em: Uso de nanopartículas como inibidores de etileno pré-colheita

Manejos na hortifruticultura e o acúmulo de elementos-traço no agro

Antes de tudo, para melhorar nosso entendimento sobre os sistemas produtivos atuais, a agricultura convencional é a principal responsável por garantir produção mundial de matéria-prima e alimentos.

A agricultura convencional utiliza insumos químicos para obter uma produção que atenda às necessidades da população em termos de quantidade e qualidade.

Os adubos minerais, que são a fonte mais comum de macro e micronutrientes essenciais, consistem em sais extraídos de minérios naturais.

Dessa forma, a disponibilidade desses fertilizantes permite a produção de alimentos em grandes quantidades, atendendo a demanda por esses tipos de alimentos.

Conforme mencionado anteriormente, a utilização indiscriminada desses fertilizantes pode comprometer tanto a saúde humana quanto o meio ambiente.

Em virtude desses fertilizantes serem formados por nitratos e sulfatos, quando esses são lixiviados e atingem corpos d'água, esses geram processos de eutrofização causando desequilíbrio desses ecossistemas podendo comprometer a vida aquática.

Essa é apenas uma das consequências trazidas pelo uso excessivo desses compostos.

O uso desses insumos pode ser nocivo, uma vez que seu uso em excesso também pode gerar acúmulo em tecidos vegetais e animais que chegam a alimentação humana de forma direta ou indireta, podendo gerar efeitos tóxicos.

Leia mais em: Nanopartículas em frutos: Conheça os benefícios

Nanotecnologia e a diminuição de elementos- traço no agro

Sobretudo, os elementos-traços são considerados contaminantes tóxicos, pois esses compostos químicos não são biodegradáveis.

Em outras palavras, são elementos que possuem a característica de bioacumulação em organismos de toda a cadeia alimentar até mesmo ao homem.

Mas, de que forma a nanotecnologia e os aditivos Revella podem contribuir para a diminuição dos elementos-traço no agro?

Os aditivos da Revella Agritech contribuem com a redução de elementos-traço no agro, através do uso de insumos nanotecnológicos de alta eficiência.

As soluções Revella possuem alto desempenho com baixas dosagens, contribuindo para a menor exposição do ambiente a esses elementos.

Além disso, esses aditivos são estabilizados por moléculas naturais, como poliflavonóides, sendo soluções capazes de potencializar a ação dos insumos agrícolas, através da sinergia dos ativos de produtos comerciais.

A sinergia observada, contribui para a potencialização do efeito desses produtos, tornando sua ação ainda mais eficiente, podendo, eventualmente, contribuir para um manejo mais econômico.

Outra característica que contribui para a ação eficiente dos aditivos Revella está no auxílio às plantas a se tornarem mais saudáveis e menos suscetíveis às ações abióticas recorrentes no cultivo. 

Para garantir a eficiência de nossos aditivos no aspecto de acúmulo, a Revella realizou a determinação e quantificação de sua nanotecnologia.

Através da técnica ICP-MS, a qual é capaz de atingir limites de detecção ao nível de parte por trilhão, não foram detectados elementos-traço nas estruturas vegetais de diferentes indivíduos de hortaliças tratadas com fertilizantes foliares aditivados com a nanotecnologia, se tornando um produto com uso seguro para o setor alimentício.

Saiba mais sobre: Revella Agritech e Biosul Fertilizantes: Tecnologia em aditivos que inovou no mercado de fertilizantes

Por que você deveria utilizar a tecnologia Revella?

As formulações da Revella potencializam os resultados à campo, têm eficiência comprovada e soluções para todas as etapas do plantio.

São aditivos referência no mercado, pois auxiliam na manutenção e proteção da planta contra ações de patógenos e sem deixar elementos-traço.

Preserva as estruturas morfológicas das plantas e frutas devido a baixa concentração de ativo, sendo de grande importância para esse mercado nacional e global.

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Tecnologia Revella na hortifruticultura

A nanotecnologia tornou-se uma tendência na produção de frutas devido aos seus múltiplos benefícios na cadeia produtiva.

Nesse sentido, as tecnologias Revela Agritech, utilizando nanopartículas em frutos, procura evitar perdas na pré e pós colheita, integrando suas soluções nas diferentes etapas do processo.

Impacto econômico e o processo produtivo de frutos e hortaliças

É impossível pensar em agricultura e produção de alimentos sem pensar no Brasil.  

Nesse sentido, segundo documento divulgado pela Embrapa, nosso país ocupa o terceiro lugar na produção mundial de frutas.

Em 2021, o Brasil exportou US$ 917 milhões em frutas in natura, contribuindo para uma exportação total de frutas no valor de US$1,2 bilhão.

No entanto, mesmo com a participação expressiva do Brasil na exportação mundial, nosso país ainda é dependente de importações, o que impacta diretamente na economia da população.

Além disso, a disponibilidade desses alimentos sofre variações em decorrência de sua característica perecível, o que leva a uma vida útil limitada.

Conforme a FAO, 14% da produção de hortifruti se perde entre a colheita e a chegada ao ponto de venda.

Nesse cenário, as perdas estimadas podem ocorrer em diferentes etapas da cadeia,o que é de extrema importância para a análise do impacto econômico, uma vez que se a disponibilidade desses alimentos para os consumidores diminui, seu preço de venda aumenta.

Tecnologias com base em nanopartículas em frutas pode ser uma excelente opção para evitar estas perdas.

Leia mais: Tecnologias no tratamento foliar

Perdas de alimentos nas etapas do processo produtivo

A procura por alimentação saudável vem aumentando constantemente o consumo de frutas e hortaliças devido aos benefícios à saúde humana. 

No entanto, apesar da grande participação do Brasil na produção de frutas, nosso país ainda depende muito de importações para atender a demanda por esse tipo de alimento.

Dessa forma, a hortifruticultura continua sendo um mercado com grandes oportunidades dentro e fora do país.

A falta de conhecimento dos processos fisiológicos dos frutos, de infraestrutura adequada e de uma logística de distribuição, são considerados os principais fatores responsáveis pelo elevado nível de perdas em pré e pós-colheita observadas no país.

Nesse sentido, o desenvolvimento de métodos e tecnologias que alterem o atual cenário contribui para o crescimento e para a sustentabilidade do setor, sendo as nanopartículas em frutos importante aliado nesse processo.

Nanopartículas em frutas: benefícios para a pré-colheita

Sabe-se que para uma boa colheita é necessário um ótimo manejo produtivo.

O uso de insumos de qualidade, condições climáticas, nutrição e irrigação em níveis adequados e sanidade são fatores essenciais para o sucesso do plantio, desenvolvimento e colheita.

Dessa forma, a nanotecnologia traz benefícios à produção de frutas por meio da sinergia com insumos agrícolas.

Esta sinergia, potencializa a ação dos princípios ativos, melhora as condições nutricionais, aumenta o vigor das plantas, melhora o desenvolvimento estrutural e a saúde das lavouras.

Em outras palavras, a nanotecnologia em frutos,  melhora a performance dos produtos, contribuindo para um melhor desenvolvimento dos cultivos, e, portanto, colheitas mais saudáveis e produtivas.

Leia mais: Biológicos no agronegócio: Conheça a química que está por trás

Nanopartículas em frutas: benefícios para a pós-colheita

As perdas em pós-colheita englobam a não utilização do alimento devido a perdas quantitativas ou qualitativas.

Nesse sentido, as perdas quantitativas, correspondem à redução no peso do alimento por perda de água, matéria seca, manuseio inadequado e perdas acidentais.

Bem como as qualitativas, envolvem padrões de qualidade, incluindo as perdas de sabor, aroma, deterioração na textura e aparência e pelas perdas nutricionais, decorrentes de reações metabólicas.

Em síntese, as perdas em pós-colheita possuem inúmeros fatores que levam a deterioração dos frutos, geralmente associado a um estresse físico, químico ou biológico.

Como resultado, a resposta fisiológica do fruto é o aumento da produção de etileno, acelerando o processo de amadurecimento e deterioração.

O desafio é encontrar tecnologias que auxiliem a redução da produção de etileno nas diferentes etapas pós-colheita, sendo a nanotecnologia em frutos, objeto de estudo para a resolução desse problema.

Leia mais: Revella®: Rápida detecção de Salmonella na cadeia de proteínas

Insuficiência das tecnologias de conservação 

Tendo em vista a realidade atual percebe-se que os atuais métodos de conservação tem se mostrado insuficientes para a manutenção da qualidade dos frutos. 

Contudo, a busca por alternativas nanotecnológicas em frutos, vêm sendo desenvolvidas com o intuito de aprimorar, preservar e prolongar a vida útil de frutas e hortaliças através da redução da produção de etileno. 

Leia mais: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Soluções à base de nanotecnologia da Revella Agritech

Enquanto o mercado exige o desenvolvimento de tecnologias, a Revella Agritech não mede esforços para atender essa demanda com nanotecnologia para frutos

A tecnologia Arbo trata-se de uma solução inovadora e sustentável estabilizada  com moléculas de extratos vegetais com resultados comprovados em aplicação pré-colheita.

Arbo quando aplicado em pré-colheita, via aplicação foliar, apresentou efeito dose-dependente na inibição do etileno, prolongando o período de maturação sem alterar as demais características do alimento.

Nanopartículas quando aplicadas via películas de revestimento, apresenta diminuição das taxas de respiração podendo ser uma alternativa para retardar o amadurecimento dos alimentos pós-colheita, garantindo um produto final com maior qualidade sem a presença resíduos. 

Conclusão

A Revella Agritech visa o investimento constante em tecnologias de ponta para ofertar insumos de qualidade e que agregam produtividade e lucratividade aos produtores agrícolas, por meio de nanotecnologia em frutos.

Nossos aditivos são compatíveis com diversas moléculas com foco em garantir sinergia entre ativos, potencializando seu efeito em diversas etapas da cadeia produtiva de alimentos. 

Contribuindo, não somente para a disponibilidade de alimentos no mercado como também para a redução de perdas no pré e pós-colheita.

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Entre em contato com o nosso especialista, juntos podemos oferecer qualidade, produtividade e sustentabilidade para o mercado agro. 

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Nanotecnologia no agro: como a Revella influência o segmento

nanotecnologia no agro

Atualmente, pesquisas e desenvolvimentos sobre nanotecnologia no agro tem se tornado prioridade no Brasil e no mundo.

Em 2022 o setor agro sofreu com a alta dos preços dos insumos importados, chegando a variações de até 125%, influenciando no custo da produção nacional.

Para este ano os especialistas esperam alta na produção agrícola nacional, porém o fantasma dos altos custos de insumos segue assombrando os produtores.

Nesse sentido, o Plano Nacional de Fertilizantes visa diminuir a dependência brasileira de insumos externos de 80% para 50% até 2050.

Assim a Revella e seus desenvolvimentos em nanotecnologia para agro contribuem para a melhoria do cenário atual.

Leia mais em: Catálogo de Produtos

Produção de insumos nacional

A princípio, o Plano Nacional de Fertilizantes foca no desenvolvimento de ciência, tecnologia, síntese industrial e atração de investimentos para produção nacional de fertilizantes

Segundo especialistas, a produção de fertilizantes em território nacional custa caro ou é inviável, devido a profundidade e localidade das jazidas.

Entretanto, há um consenso sobre a necessidade de ação, para tornar o Brasil menos refém dos insumos externos.

Por isso, a Revella tem muito a contribuir através de suas soluções em nanotecnologia para o agro.

Antes de tudo, quando falamos de nanotecnologia no agro, nos referimos ao uso de partículas de tamanho nanométrico, com alta área superficial específica (ASE).

O pequeno tamanho dos materiais nanopartículas torna esses muito mais eficientes, possibilitando o uso de pequenas doses nas mais diferentes aplicações.

Nossos testes comprovam que a sinergia entre os insumos e as nanopartículas aumentam a produtividade e reduzem a necessidade de altas aplicações, devido a potencialização trazida por esses nanomateriais.

Leia mais em: Cobre na agricultura: micronutrientes essenciais para as planta

Desafios nas lavouras

As lavouras de todo o mundo sofrem com impactos causados por fatores bióticos, como pragas e doenças, e abióticos, como clima e manejo inadequado.

Devido aos impactos sofridos a demanda por insumos torna-se frequente, buscando por soluções que reduzam perdas e aumente a produtividade por área.

Por esse motivo, a busca por alternativas tecnológicas e com o melhor custo-benefício para a indústria é uma necessidade crescente, não somente para diminuir os custos produtivos, mas também para reduzir os riscos ao ambiente e a saúde humana.

Segundo pesquisa da Embrapa, 84% dos participantes da pesquisa utilizam pelo menos uma tecnologia em seu processo produtivo, e esse número tende a crescer.

Da mesma forma, a nanotecnologia na agro passa a ganhar espaço através de estudos e comprovações que demonstram os benefícios dessa tecnologia.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até 2050 a população mundial deve chegar a 10 bilhões de pessoas.

Ou seja, o desafio será cada vez maior, e para atender a demanda, será necessário o apoio de tecnologias que tragam para o agronegócio, produtividade, sustentabilidade e rentabilidade.

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Como a Revella influencia o segmento agro

Diversas soluções podem ser apresentadas para resolver os mesmos problemas: produzir mais com menos, porém, poucas são realmente efetivas.

Muitas pesquisas com nanotecnologia no setor agro estão focadas na redução do uso de pesticidas e agrotóxicos.

Por exemplo, o aditivo Cyprium da Revella foi capaz de proporcionar um ganho produtivo de mais de 30% por hectare quando em sinergia com fertilizantes foliares.

Além disso, apresentou o aumento da cerosidade das folhas, aumento da firmeza da cabeça e maior resistência e proteção contra doenças.

Outro importante resultado observado com o uso do aditivo Arbo foi a redução de 35% de trifólios infectados além de um aumento médio de 26% no número de flores por planta.

São inúmeros os testes que mostram a eficiência do uso dos aditivos Revella, comprovando não só os benefícios financeiros, mas também os benefícios ambientais e de redução de toxicidade para os organismos não-alvos.

Não nos resta dúvidas que a nanotecnologia no agro é um grande diferencial e um dos maiores aliados na produção de alimentos.

Investir em novas tecnologias significa acompanhar as demandas e necessidades do mercado, a fim de garantir mais competitividade para o produtor e agregar maior valor à sua produção.

Leia mais:Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Tecnologia no agro, o futuro é agora!

De forma geral, pode-se dizer que o foco da nanotecnologia no setor agro, se difere das aplicações convencionais.

Acima de tudo, o propósito da Revella é desenvolver aditivos que estimulem os mecanismos de autoproteção das lavouras através da sinergia entre o aditivo e o insumo.

São aditivos sustentáveis, estabilizados com extratos vegetais e biodegradáveis, que não acumulam elementos- traço nas estruturas morfológicas das plantas, sendo uma inovação viável e que impacta positivamente as lavouras.

Não fique para trás! O avanço tecnológico é um movimento irreversível e cada vez mais presentes nas nossas vidas, e a nanotecnologia aplicada na agroindústria é uma realidade crescente e necessária.

Leia mais: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Ainda tem dúvidas dos benefícios?

Os aditivos Revella possuem alta versatilidade, com diferentes aplicações na agricultura e nas instalações de produção de animais.

Listamos aqui os principais diferenciais que os aditivos da Revella podem proporcionar para o seu negócio:

Leia mais: Biológicos no agronegócio: Conheça a ciência que está por trás

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