Cobre é o metal mais versátil da Terra, sendo utilizado nas mais diversas aplicações.
Além de ser essencial para o nosso corpo, também é indispensável para vários setores da indústria, por exemplo, na construção civil, na fabricação de objetos, e na agricultura é fundamental para o desenvolvimento e metabolismo dos vegetais.
Do mesmo modo, o cobre na agricultura além de ser vital para as plantas, possui uma função importantíssima na fisiologia vegetal, aumentando suas defesas naturais, o que acaba por se tornar um importante aliado no controle de doenças e agentes patógenos, agindo por diferentes mecanismos.
Enquanto isso, na pecuária, o cobre pode ser usado junto à nutrição animal, promovendo a redução dos riscos de contaminação cruzada nos rebanhos e consequentemente nos humanos.
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Em primeiro lugar, o cobre é um micronutriente inorgânico, sendo necessário para quase todos os organismos vivos, incluindo humanos, contribuindo com inúmeros processos metabólicos.
Bem como, auxilia no metabolismo energético, atua no sistema imunológico, no transporte de ferro no organismo, atua como antioxidante protegendo contra os danos causados pelos radicais livres e muito mais.
O cobre é encontrado nos mais diversos alimentos, inclusive no leite materno, sendo indispensável para nossa alimentação.
Por outro lado faz parte de 18 tipos de enzimas dentro do nosso organismo, é um integrante enzimático importante (cupro enzimas) tanto como componente quanto como cofator.
Do mesmo modo, nas reações de oxirredução, onde ocorre transferência de elétrons entre átomos, o cobre atua como intermediário dessa transferência.
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A princípio, um dos registros mais antigos sobre o uso do cobre, está no papiro de Edwin Smith, um texto de medicina da antiguidade egípcia.
Esse texto médico foi escrito entre 2600 e 2200 antes de Cristo, onde descreve o uso do cobre para esterilizar ferimentos torácicos, e também para ter água potável.
Ao mesmo tempo, diversos povos, como, os gregos, romanos e astecas, tratavam doenças pulmonares, intestinais e queimaduras com auxílio do cobre.
Porém, a sua utilização ficou popular na medicina a partir do século XIX, tornando-se conhecido como um importante agente antimicrobiano.
O cobre foi o primeiro metal a receber tal reconhecimento e status.
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Sobretudo, sabe-se que o cobre é fundamental para o desenvolvimento vegetal, atuando de diferentes formas no metabolismo da planta, em outras palavras, o cobre possui um elétron livre na órbita mais externa de seu átomo, tal configuração facilita diversas reações.
Distribuição de carboidratos, participação em enzimas, fotossíntese, metabolismo de proteínas, fixação de nitrogênio, respiração, reprodução das plantas, lignificação das plantas, lignificação da parede celular, aumento de resistência a condições temporais adversas, influência na permeabilidade dos vasos do xilema, influência na floração e frutificação, além de ajudar nos mecanismos de resistência a doenças, são algumas das funções atuantes do cobre nos vegetais.
Devido a essas características, o cobre é um importante aliado no combate a patógenos em várias frentes.
O cobre possui íons ou partículas eletricamente carregadas, quando liberadas atacam a membrana externa dos vírus, bactérias ou fungos, promovendo sua ruptura.
E, uma vez que essa membrana é rompida, os íons destroem o material genético dentro desse patógeno.
Em suma, o cobre gera radicais livres capazes de danificar o DNA/RNA de bactérias ou vírus, impedindo sua replicação.
Com tantos estudos que comprovam os benefícios do cobre, por que seu uso não é mais conhecido na agricultura?
Ao mesmo tempo que o cobre é uma metal de grande biodisponibilidade, o que dificulta a sua popularização é o custo.
Contudo, com o surgimento de novas tecnologias, é possível utilizar o cobre de maneira econômica e eficaz.
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Já não é mais uma novidade que o cobre na agricultura possui um importante papel nutricional, fisiológico e protetivo.
A proteção gerada pelo cobre ocorre de duas formas, interna e externa.
Proteção interna é gerada devido a participação do cobre nos mecanismos de defesa induzida da planta, como a produção de lignina e a síntese de proteína relacionadas à defesa, bem como enzimas hidrofílicas e fitoalexinas que são compostos químicos com propriedades antimicrobianas produzidos pelas plantas quando em condições de ataques fitopatogênicos, dificultando seu crescimento e desenvolvimento.
Proteção externa ocorre devido ao efeito letal do íon de cobre aos esporos dos fungos. Bloqueando a respiração celular quando absorvido pelas mitocôndrias, além de causar lesões na parede celular dos esporos, provocando a perda de sais, levando o fungo à morte.
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A tecnologia Revella ao utilizar os íons de cobre garante a atividade fisiológica potencializada.
Os aditivos à base de cobre reduzem significativamente a quantidade de insumos agrícolas utilizados na agricultura considerados tóxicos.
Quando incorporado, é capaz de promover uma maior eficiência nas formulações.
Ademais, sua incorporação é de forma estratégica e facilitada em diferentes materiais, matrizes e ambientes.
A Revella Agritech possui princípios e processos da Química Verde, o que garante a redução dos impactos no meio ambiente sem perder a eficácia de nossos produtos.
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O Cyprium é um aditivo composto por íons de cobre estabilizados com moléculas especiais que tem por intuito promover sinergia entre as formulações agregando uma melhora no mecanismo metabólico das plantas.
Conheça o poder e a versatilidade do cobre para a agricultura.
Entenda as vantagens e como é possível agregá-las no agronegócio!
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